Concepção assistida
Muitas pessoas com VIH e suas parceiras seronegativas anseiam por filhos.
Para as mulheres seropositivas em terapia anti-retroviral, o desejo de conceber é frequentemente citado como razão para não usar preservativo. No entanto, a penetração sem proteção, quando o parceiro é seropositivo ao VIH, mesmo com carga viral indetectável, oferece ainda um pequeno risco de infecção.
Um estudo apresentado à conferência da IAS sugere que as mulheres seronegativas ao VIH podem conceber com segurança, através da penetração sem protecção com seu parceiro seropositivo - desde que a carga viral no líquido seminal dele seja indetectável. A combinação de terapia de casais com exames para DST e penetração no momento certo – com a “salvaguarda psicológica” das duas doses de tenofovir (Viread), usadas como profilaxia pré-exposição (PPrE) – resultou em uma taxa de gravidez acima de 70% e sem transmissão do HIV.
Um estudo apresentado à conferência da IAS sugere que as mulheres seronegativas ao VIH podem conceber com segurança, através da penetração sem protecção com seu parceiro seropositivo - desde que a carga viral no líquido seminal dele seja indetectável. A combinação de terapia de casais com exames para DST e penetração no momento certo – com a “salvaguarda psicológica” das duas doses de tenofovir (Viread), usadas como profilaxia pré-exposição (PPrE) – resultou em uma taxa de gravidez acima de 70% e sem transmissão do HIV.
Fonte:
AIDSMAP
AIDSMAP
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