O fármaco inovador permite tratar a infecção, com a toma diária de um único comprimido que integra duas classes de medicação antirretroviral, numa combinação dos dois fármacos mais eficazes no tratamento da doença.
O tratamento necessário para tratar o avanço do vírus fica assim disponível num único comprimido diário, possibilitando de igual forma uma melhoria da qualidade de vida destes pacientes.
O novo e inovador medicamento resulta de um trabalho conjunto entre a Gilead Sciences e a Bristol-Myers Squibb, duas das maiores empresas de referência na investigação do tratamento do VIH/sida, cuja comercialização terá sido já autorizada em todos os países da União Europeia em Dezembro do ano passado.
A autorização concedida pelo Infarmed surge depois de comprovados o valor terapêutico acrescentado e a vantagem económica associada ao medicamento.
O medicamento é já comercializado nos Estados Unidos desde 2006, estando igualmente disponível na Alemanha, Grã-Bretanha, Irlanda, Grécia, Espanha, Itália, Holanda, Dinamarca, Suécia, Noruega e Finlândia.
Fábrica de Conteúdos - SAÚDE
ATRIPLA
O Atripla é o primeiro regime de um único comprimido diário aprovado na União Europeia, para adultos virologicamente suprimidos com infecção pelo VIH-1. O Atripla é um tratamento que combina três medicamentos anti-VIH, clinicamente comprovados e bem estabelecidos, num só comprimido de toma única diária. O Atripla inclui o Truvada (tenofovir/emtricitabina), uma combinação dos fármacos Viread (fumarato de tenofovir disoproxi) e Emtriva (emtricitabina), da Gilead, e o Sustiva (efavirenz), da Bristol-Myers Squibb.
O vice-presidente sénior da Gilead, Paul Carter, comentou que o fármaco irá ser tornado disponível a um preço que está em conformidade com a soma das partes dos seus componentes. O produto de combinação, que recebeu aprovação da agência norte-americana que regula os medicamentos (FDA) em 2006, atingiu vendas de 241,1 milhões de dólares no terceiro trimestre.
Isabel Marques - FARMACIA.COM.PT
e
voo rasante: HIV
2 comentários:
infelizmente,estou impedido de fazer tomas normais pela descriminação aos doentes pelos hospitais.passo a citar ;estou a trabalhar en Angola pelas razões económicas que todos conhecemos,não podendo vir a Portugal todos os meses para levantar a medicação,por esta razão passo dois e tres meses sem tomar a medicação, que tristeza.
queres-nos matar lentamente.
Podes comprar na africa do sul...
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